PSG, enfim, leva o título da Liga dos Campeões e com méritos; o Bahia, com Rogério Ceni, vence o São Paulo e Diniz perde de novo.
O destaque brasileiro ficou para o zagueiro Marquinhos, capitão do PSG, que ergueu a taça da maior competição de clubes da Europa.

Por SÉRGIO CARVALHO
São Paulo, SP, 2 (AFI) – Foi uma festa digna do melhor futebol do mundo que, neste momento, é o europeu. PSG e Inter, de Milão, disputaram no último sábado, partida fantástica na Allianz Arena, de Munique, Alemanha.
Um estádio superlotado e uma vibração incontida da torcida do clube francês, que venceu o jogo por 5 a 0, deu um show de bola e mostrou que, hoje em dia, o Paris Saint Germain é mesmo o melhor time do mundo.
Foi uma aula de futebol. Todos os jogadores do campeão jogaram muita bola. A Inter foi decepcionante, não conseguiu fazer quase nada nos dois tempos de jogo, e mereceu a derrota histórica que sofreu diante do gigante francês. Os gols foram de Achraf Hakimi, Dessiné Drone 2, Semy Mayalu e Khy Viché.
Destaque especial para o técnico espanhol Luis Henrique, que assumiu seu time em baixa e o transformou em pouco tempo na melhor equipe de futebol do mundo.
Pena que, nas comemorações feitas por torcedores do PSG em várias cidades sas, fizeram depredações, colocaram fogo em carros estacionados, e, na guerra entre os mais exaltados, três pessoas perderam a vida.
Nem a preparada polícia sa impediu que isso acontecesse. Uma lástima!.
AFINAL, UMA VITÓRIA DE CENI
Desde que ou a ser técnico de outros clubes (como Fotaleza, Flamengo e Bahia), Rogério Ceni jamais havia vencido seu time de coração, o São Paulo. Mas no último sábado, em Salvador, ele viveu essa emoção. O Bahia venceu o Tricolor paulistano por 2 a 1 e acabou com o tabu de Ceni diante do São Paulo.
O resultado foi justíssimo. O Tricolor baiano foi sempre muito melhor que o São Paulo, nos dois tempos de jogo, e mereceu vencer. Mais uma vez, suspenso por cartões, Luis Zubeldia não conseguiu dirigir seu time do lado de fora do gramado. Foi substituído por seu assessor direto que, dificilmente, ganha quando dirige o time.
Em defesa do futebol apresentado pelo São Paulo, uma verdade que não pode ser esquecida: o time que enfrentou o Bahia estava desfalcado de onze jogadores que poderiam ser considerados titulares. Todos lesionados. Assim, com poucos titulares e muitos garotos inexperientes, até que o São Paulo fez muito na noite de sábado, em Salvador.
MAIS UMA DERROTA DE DINIZ
A ‘maior mentira’ como treinador do futebol brasileiro, em minha opinião, é Fernando Diniz. Ele está nesta função há mais de vinte anos. Só ganhou um título importante, a última Copa Libertadores da América.
Só que, no jogo decisivo, o Fluminense, clube que Diniz dirigia, enfrentou o Boca Juniors, da Argentina, na pior fase técnica e financeira de sua história. Disso se aproveitou o Tricolor carioca para vencer o jogo e levantar a Taça. Mas foi um título conquistado contra um adversário em fase desastrosa.
Então, prá mim, não foi mérito do Flu ou de Diniz, mas culpa total do péssimo futebol que o Boca estava jogando naquele momento (aliás, até hoje ele não saiu da crise, tanto que não está nem na Libertadores, nem na Sul-Americana).
Aquele título caiu no colo de Diniz. Ele não teve mérito nenhum. E continua ruim. O Vasco o contratou para ser seu treinador. Um erro grave. Ele não consegue ganhar de ninguém. No sábado à noite, o time cruzmaltino perdeu em casa para o Red Bull Bragantino, por 2 a 0.
Se continuar com Diniz e não reforçar seu elenco, o Vasco vai cair esse ano. Podem acreditar.
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