Técnico aprova Brasil na estreia da Liga das Nações e foca nos Estados Unidos: "Não podemos bobear"
José Roberto Guimarães destacou bom desempenho apresentado no primeiro jogo e já projeta seu próximo compromisso
Brasil larga com pé direito no principal certame do vôlei feminino e treinador mira próximo compromisso

São Paulo, SP, 04 – O perfeccionista José Roberto Guimarães não escondeu sua satisfação com a estreia da renovada seleção brasileira de vôlei nos 3 a 0 sobre a República Checa, no Maracanãzinho, pela Liga das Nações. Após o triunfo por 25/21, 25/10 e 25/17, o comandante elogiou suas jogadoras, itiu que ainda tem pontos a serem melhorados e já mostrou foco nos Estados Unidos, rival desta quinta-feira (05), às 21h.
SEM VACILOS
Sem estrelas que estiveram nos jogos olímpicos de Paris-2024, o Brasil de Zé Roberto agora aposta em jovens talentosas, casos de Ana Cristina, Júlia Bergmann, Júlia Kudiess, Tainara, Laís, entre outras, para ter um novo panorama. Zé sabe que suas comandadas precisarão de maior concentração no jogo diante das estadunidenses.
“Os Estados Unidos estão com um time novo, mas é uma equipe que, se bobearmos, crescerá bastante na partida. O terceiro set dos Estados Unidos contra a Itália foi bem parelho, pois as italianas venceram bem os primeiros sets, mas depois elas cresceram, se movimentaram melhor e cometeram menos erros. Esse é o time dos Estados Unidos que esperamos e a expectativa é sempre de uma partida difícil”, advertiu.

ESTREIA POSITIVA
O treinador brasileiro valorizou bastante a atuação de suas comandadas no primeiro confronto. Zé ainda citou as virtudes das europeias para mostrar o que espera ajustar pensando na sequência da competição internacional.
“Para uma estreia, foi uma partida que me agradou. Temos um time que saca bem, que é agressivo, mas precisar melhorar a precisão. Elas usaram muito nosso bloqueio e isso precisa ajustar. Gostei de algumas situações de posicionamento da defesa, tocamos em bolas importantes. Jogo de estreia, ajuste de tempo e ritmo. O importante é conseguir ajustar cada vez mais a velocidade, a altura. Temos que cometer menos erros e melhorar a velocidade dos contra-ataques”, encerrou.
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