Evaristo Piza ou a ser referência em clubes nordestinos e tem na bagagem agem como treinador do Guarani na década ada.
Restrinjo-me apenas a uma observação ao treinador Alberto Valentim, da Ponte Preta: descarte e hipótese de escalar a equipe com três zagueiros.

Por ARIOVALDO IZAC
Campinas, SP, 13 (AFI) – Se muita gente aguardava a retomada desta Série C do Brasileiro, tem Ponte Preta recepcionando o ABC de Natal na tarde/noite deste sábado, em Campinas.
Daquelas colocações corriqueiras pré-jogo de analistas de futebol, do tipo ‘tirar esse e colocar aquele’, ou no lugar de fulano, suspenso, é melhor colocar sicrano, não serão tema do momento.
Como palpiteiro, restrinjo-me apenas a uma observação ao treinador Alberto Valentim, da Ponte Preta: descarte e hipótese de escalar a equipe com três zagueiros.
Ora, se está claro que o ABC vai priorizar a defesa, por que excesso de cuidados defensivos da Ponte Preta?
Citar o que, então?
THIAGO CARPINI
O treinador do ABC de Natal é Evaristo Piza, profissional que o comandante Thiago Carpini, do Vitória, faz questão de sempre lembrá-lo, grato por tê-lo persuadido para que ingressasse na função, como seu auxiliar no Botafogo da Paraíba.
Campineiro e filho do ex-treinador Júlio Toledo Piza, Evaristo – de categorias de base -, Evaristo é bem rodado como comandante, e conquistou o primeiro o do Capivariano ao Paulistão em 2014.
Ele ou a ser referência em clubes nordestinos e tem na bagagem agem como treinador do Guarani na década ada.
O que a maioria desconhece é que foi atleta profissional do Ituano, Olímpia, Moto Clube e Comercial de Ribeirão Preto.
ENCRENQUEIRO …
Pois saibam que Evaristo Piza é um exemplo de transformação da adolescência para adulto.
Ele jogou no juvenil do Guarani no final da década de 80 do século ado, e pode-se dizer quem te viu e quem te vê.
Da mesma forma que mostrava velocidade e aptidão para o drible, foi um garoto ‘sapeca’, capaz até de jogar pedra no prédio istrativo do clube, batizado de ‘queijo’.
‘Pavio’ curtíssimo, arrumava encrencas, e assim não prosperou como atleta do Guarani.
E nada como um dia após o outro.
Que transformação ocorreu com Evaristo Piza nos clubes subsequentes ao Guarani, ainda como atacante!
E quem observa a maneira como conduz entrevistas e no trato direto ao elenco jamais vai imaginar que um dia ele foi um garoto ‘levado’.
É a vida.