Juninho destaca liderança do Goiás, mas alerta para evolução na Série B
Principal referência do elenco esmeraldino, o volante Juninho, de 37 anos, celebrou a boa fase da equipe
Líder da competição com 20 pontos e 74% de aproveitamento, o Goiás chega embalado, mas com os pés no chão

Goiânia, GO, 29 (AFI) – Vivendo um momento positivo na Série B do Campeonato Brasileiro, o Goiás se prepara para um dos confrontos mais importantes da temporada: o clássico contra o Atlético-GO, marcado para este sábado (31), às 18h30, no estádio Antônio Accioly, em Goiânia.
Líder da competição com 20 pontos e 74% de aproveitamento, o Verdão chega embalado, mas com os pés no chão.
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PÉ NO CHÃO
Principal referência do elenco esmeraldino, o volante Juninho, de 37 anos, celebrou a boa fase da equipe, mas fez questão de lembrar que o desempenho coletivo ainda pode melhorar. Para ele, apesar da liderança, o time precisa manter o foco para alcançar o objetivo principal: o o à Série A.
“Tenho certeza que nossa performance ainda está abaixo do que a gente pode produzir. Os resultados estão vindo, mas ainda temos margem para melhorar. Se mantivermos essa postura, vamos alcançar nossas metas”, afirmou o volante em entrevista coletiva nesta quarta-feira (29).
Com 25 jogos na temporada, Juninho é um dos atletas mais regulares do elenco e já viveu o sabor de conquistar a Série B, feito alcançado pelo jogador quando atuava no América-MG.
EVOLUÇÃO
Juninho também destacou pontos específicos que o Goiás precisa ajustar para manter a regularidade ao longo do campeonato. Para o volante, aspectos como pressão na marcação, criação de jogadas e efetividade no ataque ainda podem ser melhorados.
“Não podemos deixar que os resultados positivos nos acomodem. O ‘bom’ pode levar à estagnação. Temos que buscar ser melhores a cada jogo, especialmente agora que entramos numa fase decisiva da Série B”, ponderou.
CLÁSSICO
O duelo deste fim de semana é visto como um termômetro da consistência esmeraldina. O Atlético-GO vive um momento de instabilidade e vem de derrota para o América-MG, além de enfrentar pressão da diretoria e críticas públicas do presidente Adson Batista. Ainda assim, o clássico goiano costuma ser equilibrado e emocionalmente carregado.
“Clássico é sempre um jogo à parte. Eles vão vir mordidos, jogando em casa, querendo provar valor. Precisamos entrar atentos e manter a postura que nos trouxe até aqui”, alertou Juninho.