Nem orna o treinador Louzer fazer suspense da escalação do Guarani
Nem orna o treinador Louzer fazer suspense da escalação do Guarani
Se o Nacional – antigo clube da capital paulista – é apenas coadjuvante neste Campeonato Paulista da Série A2, está claro que ao Guarani não há outra alternativa senão vencê-lo ou vencê-lo, na tarde deste sábado.
Se nos tempos do treinador Oswaldo Alvarez, o Vadão, a papeleta com a escalação da equipe bugrina era afixada até na véspera do jogo, agora o principiante técnico Umberto Louzer faz suspense.
Com as frescuras de treinadores que brincam com os números, enfatiza distribuição tática da equipe bugrina na adoção de 4-2-3-1.
Quando vejo essa brincadeirinha de números lembro-me do comentarista carioca Washington Rodrigues, o Apolinho, que certa ocasião disse que isso mais parece referência para linha de bonde.
No futebol moderno as equipes defendem e atacam com o maior número possível de jogadores.
E jogando em seus domínios, é natural se esperar o Guarani com no mínimo dois jogadores só atacando.
E já que Louzer conta com mais opções, que saiba usá-las da melhor forma possível.