Paulistão: Baptista vê reconstrução, mas confia em bom início da Ponte Preta
O técnico pontepretano se mostrou confiante por um bom início da sua equipe no torneio estadual
O técnico pontepretano se mostrou confiante por um bom início da sua equipe no torneio estadual

Campinas, SP, 15 (AFI) – Atual vice-campeã paulista, a Ponte Preta estreará na nova edição do Paulistão Itaipava fazendo a reedição da final da última temporada contra o Corinthians. O reencontro será nesta quarta-feira, às 21h45, no Pacaembu, e o técnico pontepretano Eduardo Baptista se mostrou confiante por um bom início da sua equipe no torneio estadual.
“O campeonato é equilibrado e estamos em reconstrução, tem que ter paciência e sabedoria para explorarmos o melhor possível do que temos em mão. Vamos pegar um Corinthians que é o mesmo do ano ado, um Linense trabalhando há meses e um Santos também em reconstrução”, disse.

“Mesmo se não começarmos muito bem, temos que saber que estamos realmente construindo o time e nada é terra arrasada: temos 12 jogos para nos classificar para a etapa seguinte e temos esta meta. E temos que ter um início bom, mesmo enfrentando dificuldades, e acredito em um começo bom”, completou o treinador.
GRUPO COMPLICADO E NOVO CONTRATADO
Ao lado de São Paulo, Santo André e São Caetano no Grupo B, a Ponte Preta anunciou na sexta-feira o acerto por empréstimo de um ano com o atacante Gabriel Vasconcelos, que pertence ao Corinthians e vestiu a camisa do Oeste na temporada ada. O comandante alvinegro explica que ainda precisa de algumas peças no elenco e que a diretoria está em busca delas.
“A diretoria buscando soluções, o Gabriel Vasconcelos, que estava na nossa lista, chega na semana que vem, e estamos atrás de um mais um volante e de um lateral esquerdo, estas são as prioridades a serem sanadas. Temos lista de mais de 50 nomes, mas não adianta contratar por contratar: no ano ado aram quatro laterais esquerdos aqui e quem jogou foi o Jeferson com o pé trocado. Não é todo atleta que joga aqui e a Ponte não pode errar, contratar cinco ou seis pra um dar certo. Quem vier tem que dar certo, porque as dificuldades financeiras são grandes”, pontua.