Rossi pode deixar o Flamengo após sofrer tentativa de assalto

Após duelo pela Libertadores, jogadores do clube carioca sofreram uma tentativa de assalto na volta ao Rio de Janeiro

Goleiro Rossi sofre enorme pressão para deixar o Brasil e avalia pedir uma rescisão de contrato ao Flamengo

Rossi
Rossi (Foto: Gilvan de Souza/ CRF)

Rio de Janeiro, RJ, 08 – A tentativa de assalto que os jogadores do Flamengo sofreram na volta ao Rio de Janeiro após empate com o Central Córdoba, por 1 a 1, quarta-feira, pela Libertadores, pode ter consequências que o clube não esperava. Rossi teve o carro blindado alvejado quatro vezes pelos bandidos e, apesar de tranquilizar torcedores e companheiros, não tem presença confirmada no clube por causa do enorme susto. O goleiro sofre enorme pressão dos familiares para deixar o País e avalia pedir uma rescisão do contrato.

COMO ACONTECEU?

A delegação do Flamengo desembarcou no Rio por volta das 5h30 desta quinta. A tentativa de assalto aconteceu na Linha Amarela, na altura de Bonsucesso, e foi o goleiro argentino quem mais ou sufoco, ao ver bandidos disparando contra seu SUV.

Se o carro não fosse blindado, uma tragédia poderia ter ocorrido. Um tiro atingiu a porta do motorista, outro a parte traseira do mesmo lado, enquanto os outros dois foram do lado oposto, dos ageiros, no vidro traseiro e no retrovisor.

PRESSÃO

Sabri, a mulher do goleiro, parece a mais revoltada com o caso. De acordo com pessoas próximas do goleiro, ela teria pedido para que o argentino deixe o clube e mudem de país. Eles têm um filho, Bauti, de apenas 1 ano e 7 meses. Outra alternativa seria que a família morasse em outra cidade enquanto o futuro não é definido. Seus pais, Horácio e Nimia também fazem coro por troca de “casa”.

Via assessoria, o goleiro informou que os familiares am bem e se recuperando do ocorrido. Rossi evitou ir além, mas torcedores já temem que a saída seja a única opção. Dirigentes do Flamengo também ficaram horrorizados com o caso e temem que futuros reforços mudem de ideia por causa da falta de segurança no Rio de Janeiro relatada pelo argentino.

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